
FERNANDO NIENKOTTER E SUA ‘PRECIOSA’
Fernando Nienkotter está prestes a embarcar na sua expedição ao Alasca, e para entrar nessa com o pé direito, na última semana, o rider veio buscar na Triumph Floripa a sua mais nova companheira de viagem: a Triumph Explorer 1200, batizada de “Preciosa”. Fizemos algumas perguntas para ele sobre a moto e a expedição, bora conferir?
Por que você decidiu nomear a sua moto e por quê Preciosa?
Já é um costume antigo dos motociclistas nomearem as suas motocicletas. Todas as motos que tive foram nomeadas: a minha clássica, chamo de Persistente, minha antiga Triumph, se chamava Aventureira e, agora, a nova Explorer 1200, chama-se Preciosa.
Batizei com esse nome, pois ela me levará de forma preciosa até o destino: Alaska.
No motociclismo é tradição nomear a moto?
Sim. É muito comum o motociclista ter uma relação de afeto com sua máquina, e nada mais justo que batiza-la com um nome. Ah, e sempre é no feminino.
Quais foram as suas primeiras impressões com a Preciosa?
Ela me passou muita segurança, com uma proteção bem aerodinâmica. Tenho a certeza que acertei na escolha.
Qual é a sua expectativa com a moto para o Caminhos do Alaska?
Escolhi a Explorer 1200 por vários motivos. Como:
– A segurança que ela me proporcionará;
– O fato de ser uma moto projetada para longas distâncias;
– Pela facilidade de retirada dos pneus, principalmente o traseiro;
– Os pneus serem sem câmara facilitando no caso de furo;
– Por apresentar o eixo cardan, que dispensa as correntes;
– Por ter um centro de gravidade mais baixo, facilita, principalmente, a viagem nas estradas sem asfalto.
Tenho certeza que será uma linda viagem, apesar de toda a distância e desafios a serem vencidos.
A Preciosa exige algum cuidado especial?
Vou cuida-la com todo carinho, primeiro efetuando a vitrificação de pintura. Depois, preparando-a para viagem, com a troca dos pneus para uso misto, troca de óleo. E por fim, levando um kit de reparos, com peças, como as pastilhas de freio e o jogo de vela.
A primeira revisão será feita na concessionária Triumph, na Colômbia.
E aí, o que acharam? Comente aqui se a sua moto também tem um nome especial! 😉
Parabéns pela escolha da moto e este magnífico roteiro até o Alaska. Logo nós iremos levar nossa Queen para conhecer machupichu. Boa viagem!!!
Parabéns pela escolha, tenho uma igual Branca e fiz 11.700km de pura alegria debaixo do capacete, uma máquina com quase nada pra melhorar, boa viagem